Artista do mês Março/2021: António Bessa
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"The clothing I prefer is the one I create for a life that does not yet exist, the world of tomorrow."
Pierre Cardin, nascido na Itália a 2 de Jilho de 1922 e depois naturalizado francês, faleceu no passado 29 de Dezembro de 2020. Foi um estilista conhecido pelo seu estilo vanguarda e espacial.
Aos 14 anos começou a sua aprendizagem numa alfaiataria em saint-Etienne, e chegou a tornar-se chefe de alfaiates na Christian Dior.
Em1950, criou a sua própria casa, com trabalhos inspirados na "era espacial", com formatos e motivos geométricos. Criou roupas unisexo, desenhou para a NASA, foi o primeiro costureiro a considerar o Japão como um mercado de alta moda. Lançou uma coleção Prêt-à-Porter. Investiu no mercado de design masculino, conquistando cliente como osBeatles e Salvador Dalí, ultrapassando o lucro obtido com as coleções femininas.
Foi eleito Embaixador da Boa Vontade da UNESCO, em 1991 e da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura em 2009.
Jonathan Adler (nasceu em 1966 em Nova Jersey, Estados Unidos) é um ceramista, designer e criador.
Adler lançou a sua primeira coleção de cerâmica em 1993 em Barneys New York. Cinco anos mais tarde, passou para o mobiliário doméstico, abrindo a sua primeira loja homónima em Manhattan. Seus projetos de design de interiores refletem sua filosofia de renome em que uma casa deve fazer seu dono feliz. Ele faz isso através do uso de cores fortes e complementos decorativos muito especiais e únicos, como vasos, almofadas, tapetes.
Deixe-se inspirar por esta caracteristica forma de conjugar elementos.
Maarten Baas, nascido a 19 de Fevereiro de 1978 em, Arnsberg, na Alemanha. Entrou na Design Academy Eindhoven, em 1996. Ainda a estudar, o seu primeiro projeto, o cadelabro “Knuckle”, foi produzido pelo bij Pol’s Potten. Ele tambem vendeu a única peça conhecida como “Hey, chair, Be A Bookshelf” a Stef Bakker (co-fundador de Orange Babies). Em 2000, estudou alguns meses no Politecnico de Milão.
Em Junho 2002, graduou-se na Design Academy com a serie de mobiliário que parece queimado, chamado de "Smoke". Os seus trabalhos foram nomeados para os prémios internos "René Smeets-award" e "Melkweg-award". Depois desses prémios, Baas foi convidado para dar um workshop em França e uma exposição em Tóquio.
“Smoke” está na colecção da Moooi, O canndeeiro fez parte da exposição "Brilliant" do Museu Victoria & Albert, em Londres.
As suas peças são únicas e feitas à mão, embora produzidas em serie. Maarten procura os limites do design, sem se preocupar com os habituais “pros e contras”. Isto tornou-se claro no Salone del Mobile, em Milão de 2005, onde mostrou a sua nova colecção "Treasure", "Hey, chair, be a bookshelf!" e "Flatpack Furniture", que se tornaram um sucesso.
Em 2005, começou a colaboração com Bas den Herder, que se tornou responsável pela produção de todas as peças.
No Salone del Mobile em 2006, Maarten lançou Clay furniture, que foi considerado o sucessor de Smoke, e uma das peças mais surpreendentes da feira.
Em 2009, Maarten foi considerado Designer of the Year em Miami.
Desde 2012, a maioria dos produtos desenhados por Maarten são feitos pela Den Herder Production House (DHPH), derivado da Baas&den Herder. DHPH tambem produz para outros designers conceituados.
Em 2013, Maarten Baas produziu os relógios Grandmother e Grandfather em colaboração com Carpenters workshop gallery.
Jessica Hische cresceu na Pensilvânia, e com o apoio dos pais, um professor do ensino médio e um conselheiro de admissões conseguiu entrar numa escola de art. No 1º ano apaixonou-se por todas as disciplinas artísticas mas no segundo ano decidiu-se a ser designer gráfica depois de ter desenvolvido projetos de pintura em cartazes e identidades.
Formou-se em 2006 e conseguiu um emprego como designer freelancer num pequeno estúdio na Filadélfia, onde ajudou a projetar livros de fantasia e reafirmou a sua paixão pela ilustração e criação de imagem. No inverno, não tendo a certeza se eles queriam assumir um outro funcionário a tempo integral, criou uma ilustração promo para trabalhar como freelancer. Essa promo levou-a trabalhar com um dos seus heróis. Depois de dois anos e meio de muito pouco sono e muito lettering, o trabalho freelance começou a ser esmagador e tinha desejos de fazer projetos paralelos. Aventurou-se num pequeno projeto que acabaria por mudar a sua carreira e apelidando de “That Drop Cap Girl”.
Letrista, ilustradora e designer de tipos implacável desde 2009, já trabalhou para um monte de clientes maravilhosos como Wes Anderson e Penguin Books. Partilhou estúdios com pessoas incríveis, como as do Studiomates e do Pencil Factory, onde continua a passar o tempo em viagens de ida e volta para o Brooklyn.
Divide os seus dias entre Brooklyn e São Francisco, o lugar que chama casa e onde montou um estúdio de colaboração e espaço de oficina com o seeu irmão de outra mãe, Erik Marinovich. Quando não estou manipulando Beziers ou trabalhando em projetos divertidos, podem encontrá-la no aeroporto a caminho de uma palestra. Ama o que faz e quer ajudar os outros a encontrar uma maneira de fazer o que amam.
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